Imagem: SpoilerTV
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O que dizer desse episódio que me deixou apaixonada? Me fez ficar com algumas lágrimas e me deixou muito frustrada. Não podia ter acontecido esse hiatos, não agora, não dessa maneira, não nessas circunstancias. Eu estava ansiosa para escrever essa review, pois Evil Handmade Instrument, 1×10, finalizou as emoções de Blindspot em 2015 com chave de ouro. Eu ainda não estou acreditando no que aconteceu e não quero aceitar que vou esperar 2 meses para saber as próximas revelações.

Então vamos começar essa revisão. A morte que ocorreu em Authentic Flirt, 1×09irá ditar os passos dos Agent´s nesse último episódio do ano.  Com as emoções de todos a flor da pele e solidários com o luto de Patterson, aí começa a busca pelo assassino e por respostas, tornando o caso pessoal para a equipe. Principalmente para Jane, que sente-se responsável pelo assassinato, por ter suas tatuagens envolvidas no ocorrido.

Em meio a tristeza, luto e culpa a trama começa a desenvolver-se. A investigação leva os nossos Agent´s do FBI a descobrirem um grupo de espiões russos, casados com pessoas influentes e que, há 10 anos, vivem uma vida sem suspeitas nos EUA. Mas uma intromissão inesperada e uma morte que não estava no cronograma fazem esses russos mudarem seus planos e começarem a eliminar seus alvos mais cedo.

Em uma sequência cheia de adrenalina e tensão, Kurt Weller e sua equipe correm contra o tempo para pegarem o assassino, antes que a próxima vítima seja eliminada. Mais uma vez, Jane Doe, não nos decepciona, protagonizando uma cena de luta espetacular, proporcionou a dose certa de ação durante o fechamento do caso.

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Com os culpados sobre custódia e o caso solucionado, Patterson, finalmente tem suas respostas sobre o assassinato de David, mas isso não faz com que os arrependimentos e a culpa sejam menos dolorosos. Nesse clima de melancolia, Jane, recebe um conselho que a faz tomar uma decisão inesperada. Mas era inevitável, vamos combinar. Ela só precisava de um empurrão. (Valeu Patterson, te amo ainda mais. Todos (principalmente eu) estavam esperando ansiosamente isso acontecer.)

Kurt Weller e Jane Doe tiveram seu momento, sozinhos. O que foi aquela cena? O sorriso, os olhares e o clima, estavam perfeitos! (Siiiiiim, finalmente, finalmente, finalmente! Dancinha alegre agora.). Blindspot, nos deu a dose exata de romance ao mesmo tempo que nos frustrou, até 2016, transformando o casal mais esperado dessa série em um provável triangulo. (Ôh, chateação. Mas sou #TeamKurt até o fim. Força amigo, não desista. E Jane não me decepcione.)

Evil Handmade Instrument, com certeza fez o seu papel. Nos proporcionou tristezas, muita ação, alegrias, revelações cruciais e mais mistérios a serem solucionados. Quem acompanha Blindspot ficou com aquele gostinho de quero mais e com certeza vai ficar contando os dias para a volta em fevereiro de 2016. Agora dá tempo de ver, rever, descobrir novas pistas e se apaixonar por essa série, assim como eu. Bom descanso, boas festas e bom hiatos (como se fosse possível).

Blindspot¹: No final do episódio tivemos uma morte que não vou lamentar, foi mais que merecida e morreu tarde. Assistam e descubram!

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Pedagoga, apaixonada por livros, filmes e séries que envolvam muito mistério, romance e ficção. Dorameira assumida que descobriu as maravilhas cinematográficas do continente asiático!