Imagem: SpoilerTV
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Blindspot voltou!!!!! Depois de torturantes meses de espera agora posso dizer que sim, sim, sim, finalmente temos o primeiro episódio do ano, Cease Forcing Enemy, Weller e Jane voltaram a mil por hora.

Dando continuidade ao último episódio de 2015, temos Jane Doe voltando ao FBI, contendo algumas respostas, ela não é mais a mesma, suas desconfianças cresceram e sua convicção em ser a mocinha dessa história diminui a cada descoberta. Com a morte do Diretor Adjunto Carter, segredos e chantagem são enterrados juntos com ele.

Com a decisão de fingir que nada aconteceu, nossa “heroína” segue na equipe, mas não sabe lidar com o passo que deu ao beijar Kurt. Sua escolha foi precipitada? (Eu digo que não, não foi, ele é a melhor escolha, sem discussão). Para salvar o “casal” do constrangimento, temos a Agent Petterson, com mais uma pista das misteriosas tatuagens, que levam Weller e seus agentes às as Ilhas Negras, em Ancara, Turquia. Mas as coisas não estão fáceis para a equipe do FBI, enquanto o Agent Weller, Jane, Zapata e Reade são sequestrados por terroristas, que estão ameaçando a segurança dos EUA, na agência, temos Petterson que está sendo interrogada, correndo o risco de perder seu cargo de chefe da Unidade de Ciência Forense e sendo acusada de compartilhar informações confidenciais.

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Na ilha, a equipe descobre que os planos dos terroristas é mais complexo do que imaginavam, envolvendo sequestro de avião e tecnologia de última geração, os agentes se vêem em uma situação onde, terão que salvar a vida dos passageiros que estavam desaparecidos, enquanto correm contra o tempo para evitar que os satélites americanos sejam destruídos.

O que posso dizer? Eu estava preocupada com o caminho que a série estava tomando, mas depois desse episódio, fiquei bastante aliviada. Tivemos cenas de ação incríveis, respostas preocupantes e presenciamos como a relação de Kurt e Jane evoluiu, mesmo sem terem “a conversa” as coisas mudaram bastante. Vai ser interessante descobrir como ficará toda a confiança e parceria construída, quando a verdade vier a tona.

Três coisas tivemos certeza em Cease Forcing Enemy; primeiro, Petterson é de extrema importância para o FBI, sua inteligencia, raciocínio rápido e experiência de vida são as principais armas da equipe; segundo, Jane Doe é Taylor Shaw, e está envolvida até o pescoço em toda essa conspiração que não foi obrigada a participar; e terceiro, não sabemos quem são os vilões e quem são os heróis, tudo pode acontecer até o final dessa história.

 

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Pedagoga, apaixonada por livros, filmes e séries que envolvam muito mistério, romance e ficção. Dorameira assumida que descobriu as maravilhas cinematográficas do continente asiático!