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Amanhã (17/06) estreia a 4ª temporada de Orange is the New Black, uma das produções mais aclamadas pelos assinantes da Netflix. E para aguçar ainda mais os fãs e as pessoas que ainda não assistem a série, a Netflix hoje divulgou um estudo que diz: “Mais da metade dos fanáticos pela série ao redor do mundo assistiu a, pelo menos, uma temporada completa pela segunda vez.”

Analisando a audiência de mais de 190 países, a Netflix descobriu que, no mundo, 53% dos fãs da série já assistiram a pelo menos uma temporada mais de uma vez, e no brasil 41% dos fãs repetiram a dose. Com o lançamento da próxima temporada esse índice subiu muito no mês atual (Junho) e mesmo que grande parte prefira assistir aos últimos três episódios da temporada anterior, pela praticidade, o primeiro episódio da primeira temporada ainda é o que as pessoas mais assistem.

Como se isso não bastasse a Netflix ainda foi a campo e perguntou para os fãs de todo o mundo como eles estão se preparando para a nova temporada. Alguns disseram que só iriam rever a 3ª temporada, outros já querem rever todos os 36 episódios da série. E há ainda aqueles que irão deixar de arrumar a cama, de limpar a casa e de cozinhar só para terem mais tempo para assistir aos episódios.

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Fora que para fazer a maratona de OitNB alguns querem assistir os episódios sozinhos, outros com os bichinhos de estimação e também sempre tem aqueles que ostentam doces, salgadinhos e refrigerantes na hora de dar o play. Tudo isso acontece porque muitos os fãs querem ter pistas do que possa acontecer na nova temporada, ou porque querem ver momentos marcantes e muito emocionantes de novo.

Para simplificar bem só nos resta dizer:

Quanto mais Orange is the New Black melhor!

A 4ª temporada estará disponível amanhã (17/06) mundial e exclusivamente na Netflix.

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Sou jornalista, fundador e editor da Matinê Cine&TV. Escrevo sobre cinema e séries desde 2014. No jornalismo tenho apreço pelo cultural e literário, além de estudar e trabalhar com podcasts. Além dos filmes e séries, também gosto de sociedade e direitos humanos.