Lucifer exibiu na semana passa o terceiro episódio da terceira temporada, intitulado Sin-Eater, que abordou uma das melhores qualidades de Lucifer Morningstar, a punição. Envolvendo uma série de assassinatos contra “pecadores”, temos um “serial killer” que arranca confissões de suas vítimas, usando métodos peculiares para punir matar. E isso tem deixado o “Rei do Inferno” curioso, sobre quem quer roubar o seu trabalho.
É sempre bom assistir séries que envolvem crimes, mistérios e plot twits. Lucifer está tentando criar sua própria identidade, principalmente com essa pegada cômica nas situações fora do comum (como o inicio de um incêndio nada ortodoxo ou com situações constrangedoras). Outra das inúmeras características de Lucifer é rir nos piores momentos, das piores situações, e não ter vergonha disso.
A mãe inconveniente, Charlotte, tem tentado de tudo para conquistar a confiança do filho e voltar as graças do anjo caído. Porém, ela não consegue entender o apego dele (Lucifer) em relação a humanidade e suas fraquezas e por isso as coisas não estão sendo fácil – principalmente por estar tentando se envolver na nova vida que Lucifer escolheu, e ele não está disposto a explicar suas escolhas.
Lucifer vem demonstrando sua força e vulnerabilidade em meio à situações da enorme confusão com sua atitude de filho rebelde e perverso. Acredito que nosso protagonista teve dúvidas sobre o trabalho de punir, mas aprendeu a aceitar seu papel e quem sabe até descobriu a importância disso na ordem natural do mundo.
A mãe de Lucifer aceitou sua punição, mas parece que isso não vai durar por muito tempo, então é provável que veremos o poder da mais “nova” integrante da família logo, logo. Ainda há a queda repentina das penas de Amenadiel. A trama ainda precisa focar um pouco na detetive Decker, pois até o momento é visível que ela está em segundo plano.
Mas ainda têm muito o que acontecer na 2ª temporada de Lucifer.