Após um episódio morno, Riverdale nos apresentou o melhor episódio de sua primeira temporada, até agora, avançando consideravelmente sua trama.
Começando por toda a investigação de Jug (Cole Sprouse) e Betty (Lili Reinhart), que estão sendo mais competentes que a própria polícia. Além das descobertas, podemos conhecer Polly (Tiera Skovbye), e descobrir que a família Cooper é pior do que imaginávamos.
Polly não está doente, e sim grávida. Toda a cena em que Alice (Mädchen Amick) aparecia, dava mais dó da garota. Ela pode não ser a vítima que diz ser, até porque no carro que Jason (Trevor Stines) e ela iam fugir haviam drogas, mas também não acredito que a garota mereça estar naquela clínica. Após muitas descobertas, ainda vimos o beijo que Jug deu em Betty, confirmando o que falamos na crítica anterior (leia aqui) sobre ambos se envolverem.
Foi bem interessante sabermos um pouco mais sobre a família McCoy. Até então, só havíamos conhecido a Prefeita McCoy (Robin Givens) e Josie (Ashleigh Murray) em pouco tempo de tela. Josie sofre pressão do pai ausente, que espera que a filha seja melhor do que todos, e apesar do apoio de sua mãe, foi bem triste vê-la tentando segurar o choro no show de talentos quando seu pai sai no meio da apresentação. Esse plot parece ser bem promissor, ainda mais que a garota vem se aproximando de Veronica (Camila Mendes).
Por outro lado, Veronica estava chata nesse episódio. A garota até então tinha se mostrado bastante madura, mas foi só ver sua mãe e Fred (Luke Perry) se beijando para começar o típico drama de adolescente, algo que não combina com a personagem a julgar pelo que foi mostrado até agora.
Archie (K.J. Apa), por incrível que pareça, funcionou muito bem no episódio. Talvez o fato seja de que os roteiristas souberam dosar o tempo em tela de cada personagem, entre os mistérios, a investigação e o show de talentos. Sua parceria com Val (Hayley Law) veio como algo positivo, e deve render mais coias boas daqui para frente.
Avaliação
[yasr_overall_rating size=”medium”] (Excelente)