Jane fez uma escolha no final do episódio passado, mas parece que ela foi feita tarde demais e as desconfianças estão se tornando mais consistentes. Mais curiosos sobre as informações contidas nas tatuagens estão surgindo e Zapata se vê chantageada e encurralada de novo.
Com sua quase morte, Jane Doe se afasta temporariamente do trabalho, deixando Weller preocupado com seu “desaparecimento”, mas esse afastamento não dura por muito tempo. Quando recebe a notícia de uma denúncia anônima ligada à duas tatuagens no seu corpo, nossa mocinha começa a perceber que alguns laços não podem ser cortados com facilidade e mais um caso complicado é assumido pelo FBI.
Os agentes voltam a investigar o brutal assassinato de uma moça latina, tendo como principal suspeito seu namorado, que foi acusado e condenado a morte, dando a Kurt e sua equipe apenas 36 horas para provar sua inocência. As pistas, quando investigadas mais cuidadosamente, mudam a direção do caso, transformando-o não em apenas um assassinato, mas em tráfico de mulheres, descobrindo uma rede que está em ação há muito tempo.
Sem muitas opções, Zapata se infiltra em um dos grupos de mulheres e acaba sendo sequestrada, deixando seus parceiros de equipe limitados e sem informações. A volta de Jane muda isso, vendo a situação de fora, sua percepção acaba levando o FBI a seguir outra pista, mas o tempo está se esgotando e a vida de Tasha corre perigo. Com medo de serem apanhados, os sequestradores resolvem queimar a casa juntamente com as mulheres para eliminar qualquer pista, deixando Kurt, Read e Zapata em meio ao fogo cruzado.
Relações foram quebradas, outras fortalecidas e ameaças forma feitas. Parece que Taylor Shaw continuará assombrando Jane Doe, por tempo indeterminado.
